domingo, 20 de julho de 2008

IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS

SUMÁRIO:

1 – INTRODUÇÃO
1.1. O Contágio do Planeta Por uma Bem Sucedida Espécie
1.2. O perigo do descarte de resíduos industriais
2 – LEIS DE PROTEÇÃO AMBIENTAIS
2.1. Ações de Governo
2.2. Crime e Castigo
2.3. Ainda Não São Perfeitas
3 – BREVE HISTÓRICO DOS ACIDENTES ECOLÓGICOS
3.1. O que configura um Impacto Ambiental?
3.2. Tragédias Anunciadas
3.3. Linha do Tempo
3.4. O Brasil no ‘Seleto’ Grupo dos Acidentes Ambientais
3.5. Outros Casos de Impactos Ambientais Brasileiros
3.5.1. Aberrações em Cubatão
3.5.2. O Césio de Goiânia
3.5.3. Contaminação em Paulínia
3.6. Recorde Para Não Ser Comemorado
3.6.1. Dzerzhinsk, a Cidade Mais Poluída do Mundo
3.6.2. Os efeitos da Dioxina
3.6.3. Amianto Substância Abolida na Europa e Ainda Utilizada no Brasil
3.7. Sabendo Usar Não Vai Faltar
4 – CONCLUSÃO
4.1. Uso dos Recursos de Maneira Sustentável
5 – BIBLIOGRAFIA


1 – INTRODUÇÃO

1.1. O Contágio do Planeta Por uma ‘Bem Sucedida’ Espécie
Vivemos em um planeta que se auto regula periodicamente, se não houver interferência do ser humano, os ciclos naturais se repetiriam com regularidade e as espécies se sucederiam de tempos em tempos, com o andar natural deste ciclo. Mas o homem se tornou como uma infecção que ‘contaminou’ a Terra, e conta com seus detritos para ajudá-lo a tornar insuportável a vida no ambiente, tanto para si próprio e como para os demais seres que dependem do meio.
Só a presença quase que ubíqua da raça humana sobre o solo já bastaria para desequilibrar o ecossistema, uma vez que tira o lugar de seres que deveriam nos fazer companhia. Some-se a isso o advento da indústria, fruto de seguidas revoluções que tomaram emprestadas matérias da própria natureza para criar artefatos “valiosos e úteis” (?) para o ser humano, porém extremamente danoso para a mãe Terra e deletério para os nossos irmãos animais ‘menos’ (?) inteligentes.

1.2. O perigo do descarte de resíduos industriais
O resíduo industrial, proveniente destas revoluções, é um dos maiores responsáveis pelas agressões fatais ao ambiente. Nele estão incluídos produtos químicos como: cianureto, pesticidas, solventes, etc. além de metais pesados como: mercúrio, cádmio, chumbo, sem falar nos radioativos, que ameaçam os ciclos naturais onde são despejados. Os resíduos sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados em rios, lagos e mares; os gases são lançados no ar, quase sempre sem se tomar os devidos cuidados.
Assim sendo, a saúde do ambiente e consequentemente dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada pela sanha do humano em fazer prosperar a sua raça em detrimento das outras através do uso da indústria, esse contumaz impulso em direção do domínio da natureza para seu bel prazer tem feito do homem o maior vilão do planeta, ceifando mais vidas com seus acidentes industriais do que muitas causas naturais, acidentes que podem ir de um simples vazamento de óleo em pequena quantidade até a explosões atômicas e vazamentos nucleares, podendo levar a grandes tragédias.


2 – LEIS DE PROTEÇÃO AMBIENTAIS

2.1. Ações de Governo
O controle da poluição ambiental é um dos itens importantes referentes à saúde e saneamento. Visando a evitar e corrigir os efeitos danosos da poluição industrial, foram criados órgãos como o IBAMA, o CONAMA e a Secretaria Especial do Meio Ambiente e agências para regular o uso do meio como ANEL, ANP, ANA, etc.

2.2. Crime e Castigo
A Constituição Federal de 1.988 dedica um capítulo à questão do meio ambiente, o Artigo 40 prevê pena de reclusão de até cinco anos, a quem causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação Ambientais, ou às Reservas Biológicas, Estações Ecológicas, Parques Nacionais, Estaduais e Municipais, Áreas de Proteção Ambiental, Reservas Extrativistas, entre outras. E o Artigo 225 reza que: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”
Para consolidar estas conquistas, vieram outras leis para regulamentar alguns dos princípios constitucionais, como: a Lei 9.433/97, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, a Lei das Águas; a Lei 9.605/98, que trata dos Crimes Ambientais, A Lei da Natureza; entre outras como: Lei 6.938/81 da Política Nacional do Meio ambiente; Lei Estadual 1.898/91 para empresas Refinadoras e oleodutos, sobre auditorias anuais necessárias; Lei 9.966/2000 a mais recente sobre poluição marinha, sem contar as resoluções do CONAMA . Na prática, a partir destas Leis, têm-se mecanismos para disciplinar o uso do ambiente, mesmo que ainda sejam burladas, grosso modo, constatada a degradação ambiental, o poluidor, além de ser obrigado a promover a recuperação do ambiente afetado, também responde com o pagamento de multas pecuniárias e processos criminais em decorrência dos seus atos de ganância ou descuido.
Também contamos com instrumentos políticos de peso na luta contra os abusos perpetrados à natureza, um exemplo são as CPIs do meio ambiente, que por vezes têm obtido resultados expressivos na investigação, apuração, comprovação e punição dos crimes ambientais. É certo que muitas delas terminam em ‘pizza’, mas como toda técnica ainda incipiente, as CPIs ainda amadurecerão ao ponto de serem usadas com cunho mais social e menos político.

2.3. Ainda Não São Perfeitas
Mesmo com essas Leis e CPIs em vigência, ainda há muito desrespeito, não só pela imperfeição destas leis, mas pela contumácia do ser humano em expropriar a natureza, através de atos criminosos recorrentes. Mas o caminho já está delineado, e somente a vigilância e a cooperação da sociedade já bastariam para dar fim aos abusos contra o meio ambiente. Porém quando notamos a quantidade de Reservas Ambientais existente no país e o número reduzido de agentes do IBAMA para dar conta de tanta terra.
Mesmo com todo aparato legislativo e apoio de toda a sociedade ainda são comuns erros de empresas e por vezes má fé, no trato ao despejo de seus efluentes na natureza. Prova disso são os inúmeros no nosso século, mais especificamente na segunda metade do mesmo. Foram centenas de acidentes, que daria para preencher uma biblioteca com o resumo de cada casos, mas como o nosso objeto de pesquisa são os impactos por causas industriais, vamos nos ater somente aos mais loquazes e escandalosos por qual passamos neste emporcalhado cinqüenta anos.


3 – BREVE HISTÓRICO DOS ACIDENTES ECOLÓGICOS

3.1. O que configura um Impacto Ambiental?
3.1.1. Impacto Ambiental
Ocorre quando uma grande área é afetada por resíduos não naturais, causando danos às espécies da fauna e da flora local, ocasionando perda de biodiversidade dos ecossistemas atingido. Pode ser ocasionado por vias aéreas, marinhas e terrestres, como: pela poluição do ar pelas indústrias, rebanhos de gados e automóveis; vazamentos de navios e petroleiros, ou dutos e plataformas prospectoras de petróleo; e pelo lixo urbano, industrial e hospitalar que contaminam o solo e o lençol freático.
3.1.2. Impactos Sociais
É decorrente do impacto ambiental, a contaminação de água, solo e ar reduz as condições de subsistência da população que vive do meio por atividade como: pesca, turismo, caça, comércio, etc. Há ainda o desemprego da PEA local e desremuneração dos serviços, doenças condiciondas pela contaminação, comprometimento da imagem do local, das políticas governistas, etc.

3.2. Tragédias Anunciadas
Resíduos industriais perigosos são um problema em expansão no mundo inteiro, que afetam tanto os países ricos, os chamados desenvolvidos ou do Primeiro Mundo, e também muito dos países pobres, recém industrializados, conhecidos como em desenvolvimento e incluídos no chamado Terceiro Mundo, e são os principais responsáveis pelo aquecimento global, pelo efeito estufa, pelo smog, pela inversão térmica, pelo buraco na camada de ozônio e pelas chuvas ácidas. Grandes quantidades de lixos ou dejetos químicos e/ou radioativos, são produzidos pelas indústrias e pelas usinas nucleares, em vários países do mundo inclusive o Brasil. Quando não há a observação de leis que dirigem a correta manipulação e destino destes resíduos, acontecem tragédias muitas vezes ceifando vidas de várias espécies animais e vegetais e de seres humanos.

3.3. Linha do Tempo
- 1.959 – Minamata, Japão: mercúrio é despejado em canais de água, ocasionando a morte de 400 pessoas e afetando outras duas mil;
- 1.974 – Seveso, Itália: vazamento de dioxina causa 193 feridos e provoca a retirada de 730 pessoas;
- 1.975 – Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil: o petroleiro grego Tarik, lançou quase 5 milhões de litros de óleo combustível nas águas da Baía de Guanabara;
- 1.984 – Bhopal, Índia: vazamento em uma fábrica de pesticidas causa 2.500 mortes, milhares de feridos e a retirada de 200.000 pessoas;
- 1.986 – Chernobyl, Ucrânia: incêndio e vazamento intenso de material radioativo da usina nuclear causa numerosas mortes e seqüelas em milhares de pessoas e animais;
- 1.987 – Goiânia, Goiás, Brasil: contaminação de pessoas e solo por elemento radioativo césio 137;
- 1.989 – Baía Valdéz, Alasca, Estados Unidos: o petroleiro Exxon-Valdéz despejou 42 mil toneladas de óleo na região;
- 1.997 – Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil: rompimento de duto da Petrobras contaminou com 600 mil litros de óleo as áreas de mangue;
- 2.000 – Rio Tirza, entre a Romênia e a Hungria: derramamento de cem mil metros cúbicos de cianeto pela mineradora Aurul, ligada à australiana Esmeralda Exploration, a poluição atingiu até o rio Danúbio.

3.4. O Brasil no ‘Seleto’ Grupo dos Acidentes Ambientais
O Brasil também possui seus poluidores contumazes, entre eles destaca-se a Petrobras, que é a nossa duplamente lamentável campeã, duplamente lamentável por ser a que mais polui e ser uma autarquia mista, empresa Pública que conta com setores e investimentos da e na iniciativa privada. Só no ano 2.000 a gigante do petróleo deu vários vexames ecológicos, merecendo sua própria linha do tempo de vazamentos:
- Janeiro – Baía de Guanabara, Rio de Janeiro: 1,3 milhão de litros de óleo derramados;
- Maio – São Luís, Maranhão: 5 mil litros de óleo diesel;
- Julho – Rio Iguaçu, Paraná: 4 milhões de litros de óleo;
- Agosto – Angra dos Reis, Rio de Janeiro: 4 mil litros de óleo vazados de um de seus petroleiros;
- Outubro – novamente na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro: 200 litros de óleo;
- Novembro – São Sebastião, São Paulo: 86 mil litros de óleo.
O total ultrapassou a casa de 3,4 milhões de litros de óleo derramados, causando um impacto ambiental.

3.5. Outros Casos de Impactos Ambientais Brasileiros
Alguns casos de impactos ambientais no território brasileiro se tornaram conhecidos em âmbito mundial, como nos seguintes casos: cidade industrial de Cubatão, contaminação por césio em Goiânia, Contaminação de lençol freático em Paulínia e os casos citados acima proporcionados pela Petrobras.
3.5.1. Aberrações em Cubatão
O vale de Cubatão, distrito industrial da Baixada Santista, que abriga indústrias químicas e petroquímicas, conheceu um dos maiores problemas ambientais do país, na década de oitenta o nível de contaminação do ar devido a poluentes como monóxido e dióxido de carbono e dióxido de enxofre que voltavam à terra como chuva ácida, chegou a ser rebatizado como Vale da Morte.
3.5.2. O Césio de Goiânia
Também na década de oitenta (março de 1.987) outro acidente ambiental ocorreu no Brasil, desta vez com resíduos hospitalares, uma cápsula césio retirado de câmara de raio X, encontrada num lixão de Goiânia, contaminou várias pessoas com radiação, causando intoxicações e mortes.
3.5.3. Contaminação em Paulínia
A empresa Shell Química, fabricante de pesticidas altamente perigoso e proibido como os drins, que atacam o sistema nervoso central e o fígado, atuou na região de Paulínia, interior de São Paulo, entre 1.977 e 1.994, é a causadora do acidente ambiental que contaminou o subsolo local com este pesticida, também é acusada de contaminar o lençol freático de Paulínea com metais pesados.

3.6. Recorde Para Não Ser Comemorado

3.6.1. Dzerzhinsk, a Cidade Mais Poluída do Mundo
Imagine viver numa cidade onde o lago não congela devido a uma sopa de resíduos químicos, que interagem entre si e mesmo com temperaturas de até - 40º C mantém a água com a temperatura de uma sauna turca, onde os rios têm suas águas na cor do leite devido a dioxina, e água da fonte bebida pela população tem cor vermelho-amarronzada e mesmo a água encanada que vem de fora se deixada de um dia para o outro ao ar ‘livre’ fica com listras vermelhas e verdes, por causa de substâncias que estão em suspensão na atmosfera doente do local e contamina o solo, a água e os alimentos.
Assim é Dzerzhinsk, cidade industrial da antiga URSS , a 400 quilômetros de Moscou, com cerca de 300.000 habitantes, segundo a ONU e o GreenPeace, a mais poluída do mundo por resíduos industriais. Dos anos 30 até 1.991, Dzerzhinsk era um imenso parque fabril onde se produziam as armas químicas da ex-URSS, foram despejadas no ar toneladas de DDT , gás de mostarda, etc... na água de seu lago principal, era despejado a letal dioxina, produto cancerígeno. Ainda hoje se produz em Dzerzhinsk produtos químicos como: agente laranja, mercúrio, cloro, chumbo, etc.
3.6.2. Os efeitos da Dioxina
Resíduo da queima de cloro com materiais orgânicos (como a cal) a dioxina é extremamente perigosa para o organismo humano, a exposição à essa substância química provoca seqüelas e pode levar à morte, encontrada no Brasil, quando da queima de restos hospitalares, sendo um dos subprodutos desta queima, a dioxina causa uma série deformidades como por exemplo:
• Câncer: o problema ocorre no fígado, nos rins, pulmões e seios;
• Endometriose: tecido igual ao do útero aparece em outros órgãos do corpo;
• Cloracne: erupções semelhantes a acne surgem pelo corpo;
• Diabetes: a produção normal de insulina é alterada, o que acarreta em diabetes.
3.6.3. Amianto Substância Abolida na Europa e Ainda Utilizada no Brasil
A União Européia exige que o amianto saia de circulação em 2.005, já deixou de ser fabricado na maioria dos países componentes do bloco. Amianto é o nome comercial do asbeto, é conhecido pela sua resistência ao fogo. Muito usado no Brasil para a confecção de caixas d’água, telhas e pastilhas de freio de veículos, o amianto azul, ou anfibrólio, foi banido do Brasil e do mundo há mais de dez anos.
Há dois tipos diferentes de rochas de onde se extrai o amianto, a crisotila, de onde se tira o amianto branco, é a menos tóxica. O amianto, porém, também é suspeito de causar várias alterações no organismo humano pela contaminação, são muitos os problemas que podem estar associados à exposição ao amianto, como:
• Asbestose: endurecimento do tecido pulmonar;
• Câncer de pleura: tumor maligno na membrana que envolve os pulmões;
• Placas pleurais: lesões que alteram as funções pulmonares;
• Câncer de pulmão.

3.7. Sabendo Usar Não Vai Faltar
Não citamos nem sequer dez por cento dos resíduos poluidores que assolam o planeta, quase não falamos nos radioativos que são, sem sombra de dúvidas os mais temidos, achamos que não seria necessário encher por demais essas páginas, pois só com a quantidade de informações que foi passada já se pode ter noção do estrago causado pela irresponsabilidade do homem no trato com a natureza.
Também não tivemos a pretensão de ser os donos da verdade, pois é sabido que as nossas atitudes cotidianas também têm reflexo no ambiente à médio e longo prazo, um simples saco plástico que é jogado na rua já contribui com o assassínio do nosso mundo. Quando maximizamos este tipo de atitude, colocando-o em escala de sociedade, se todos repetissem este mesmo ato de descartar de qualquer modo seu dejeto, o mundo se tornaria um imenso lixão.
Mas ao contrário, se em vez de maximizarmos defeitos, o fizéssemos com virtudes, deixaríamos um planeta agradável, com seu meio ambiente limpo e vivificado para as nossas gerações por vir.


4 – CONCLUSÃO

4.1. Uso dos Recursos de Maneira Sustentável
O ser humano mostrou pela sua inigualável capacidade de modificar o ambiente em que vive, que é possível acabar com o meio e arruinar toda a cadeia que a natureza levou milhões de anos para aperfeiçoar. Também cremos, que este mesmo ser, beneficiado por uma dádiva divina, a do livre arbítrio, pode por si só reverter esse estado de coisas deploráveis em que tornou o seu mundo.
Quando o homem domina técnicas que trazem benefícios para seus parentes e para seus irmãos de criação (os outros seres viventes), ele se assemelha ao seu criador, pois como o próprio nome já o diz, ele passa a criar, construtivamente. É nesse âmbito que queremos estar, sendo criadores e não perpetradores, devemos utilizar sim a natureza em nosso benefício, mas sem esquecer que ela também deve beneficiar os outros seres, para que seja mantido o equilíbrio, o mesmo que buscamos em nossa breve estada neste planeta.
Saber usar os frutos que o planeta oferece é uma das maiores provas de inteligência que o ser humano pode demonstrar, esquecendo da ganância e de especulações, o homem pode se colocar em sintonia com o meio, e não apartado dele, assim fazendo, passaria a ter o domínio carismático das espécies e da própria natureza. Podemos chamar a este uso sem ferir os nossos irmãos padrão carbono como nós, de Desenvolvimento Sustentável , pois este não é mais um modo de tentar crescer, e sim o único, como um caminho estreito, não tão fácil de trilhar, mas o único que pode ser trilhado por todas as espécies, sem atropelos.


5 – BIBLIOGRAFIA

BRIGHT, M. O efeito estufa. Editora Melhoramentos. SP, 2.000;
CIÊNCIA HOJE. Revista periódica mensal. Editora SBPC. RJ. Várias edições;
CUNHA, P. MONTANARI, V. A Evolução do Bicho Homem. Editora Moderna. SP, 1997;
ECOLOGIA, DIREITO DO CIDADÃO. Vários autores. Editora Banerj. RJ, 1.994;
ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO. Revista periódica mensal. Editora Terceiro Milênio. RJ. Várias edições;
ÉPOCA. Revista periódica semanal. Editora Globo. SP. Várias edições;
FELDMAN, Fábio. Guia de Ecologia. Editora Abril. SP, 1.992;
GALILEU. Revista periódica mensal. Editora Globo. SP. Várias edições;
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ecologia hoje. Editora Ática. SP, 1.995;
INTERNET.http://www.ecof.org.br/;
INTERNET.http://www.recicloteca.org.br/;
INTERNET.http://www.sosmataatlantica.org.br/;
MAIMON, Dalia. Passaporte verde. Editora QualityMark. SP, 2.000;
MANUAL GLOBAL DE ECOLOGIA. Vários autores. Editora Augustus. SP, 1.996;
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental. Editora Scipione. SP, 2.000;
SUPERINTERESSANTE. Revista periódica mensal. Editora Abril. SP. Vários edições;
VEJA. Revista periódica semanal. Editora Abril. SP. Várias edições.

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