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terça-feira, 11 de junho de 2013

RESUMO DE Geografia Urbana – A GEOGRAFIA DAS CIDADES

A Geografia Urbana é o ramo da Geografia que tem como objeto de estudo a cidade e seu processo de produção urbana: sua reprodução, como as pessoas se aglomeram sob as lógicas sociais, produzindo tecidos urbanos. A sucessão dos tempos faz com que diversas lógicas sobrepostas estejam em um mesmo espaço.

 

CONCEITO DE CIDADE


Uma cidade é uma área urbana, designa uma área de urbanização contígua ou uma única municipalidade. Não há um padrão mundial que defina uma cidade. A ONU considera cidade uma área urbana com mais de 20 mil habitantes.

TIPOS DE CIDADES

As cidades podem ser classificadas:

Quanto ao sítio: sítio urbano refere-se ao local no qual está a cidade, leva-se em consideração a questão topográfica, como: uma planície, um planalto, uma montanha, etc.

Quanto à situação: situação urbana corresponde à posição que ocupa a cidade em relação aos fatores geográficos, como: cidades fluviais, marítimas, entre o litoral e o interior, etc.

Quanto à função: função corresponde à atividade principal desenvolvida na cidade, como: cidades industriais, comerciais, turísticas, portuárias, etc.

Quanto à origem: podem ser planejada ou espontânea, como: Brasília, cidade planejada e Belém, cidade espontânea.

URBANIZAÇÃO

A urbanização é a transferência de pessoas do meio rural para o urbano. Sua outra face é a metropolização. Existem diferenças fundamentais no processo de urbanização de países desenvolvidos e subdesenvolvidos. 

Em 1900 existiam no mundo dezesseis cidades com população superior a um milhão de habitantes e só Pequim e Calcutá no Terceiro Mundo, em 1950 havia vinte com população superior a 2,5 milhões de habitantes e só Xangai, Buenos Aires, Calcutá, Bombaim, Cidade do México e Rio de Janeiro no Terceiro Mundo, em 2000, das 26 com mais de 10 milhões de habitantes, vinte são do Terceiro Mundo, a maior delas é a Cidade do México, com 32 milhões de habitantes, São Paulo é a segunda, com 26 milhões de habitantes.

URBANIZAÇÃO EM Países capitalistas desenvolvidos

Urbanização lenta e mais antiga (devido às Revoluções Industriais) que possibilitou ao espaço urbano se estruturar, formando rede urbana densa e interligada; índices elevados de urbanização, estabilização entre 80 e 90%.

URBANIZAÇÃO EM Países capitalistas subdesenvolvidos
      
Urbanização recente, após a 2ª Guerra, acelerada e direcionada em para um número reduzido de cidades, gerando “macrocefalia urbana", rede urbana rarefeita e incompleta.

Nesse grupo, bastante heterogêneo, destacamos:

 Industrializados: recente e rápida industrialização; rapidíssimo processo de urbanização; falta de planejamento urbano e setores secundário e terciário precários, onde o Brasil se inclui. Problemas: favelas, subemprego, mendicância, criminalidade etc.

Não-industrializados: predomínio das atividades primárias, baixos índices de urbanização.
           
URBANIZAÇÃO EM Países SOCialistas

Pouco urbanizados, devido à planificação da economia, que tem influência na distribuição da população.
  
regiões e aglomerações URBANAS - 'mini-dicionário' urbano

São várias modalidades de aglomerações e termos cada vez mais comuns:

Rede urbana: formada pelo sistema de cidades, interligadas pelos sistemas de transportes e comunicações, onde fluem pessoas, mercadorias, informações, etc.

Metrópole: cidade principal ou cidade-mãe, a que possui os melhores equipamentos urbanos do país (metrópole nacional), ou de uma grande região do país (metrópole regional).

Hierarquia urbana: influência que exercem as cidades maiores sobre as cidades menores (metrópole nacional, metrópole regional, centro sub-metropolitano, capital regional e centros locais).

Conurbação: encontro ou junção entre duas ou mais cidades em virtude do crescimento horizontal, originando regiões metropolitanas.

Região metropolitana: conjunto de municípios conurbados a uma metrópole, com infra-estrutura e serviços em comum.

Megalópole: conurbação entre duas ou mais metrópoles ou regiões metropolitanas, encontram-se nos países desenvolvidos como: Boswash, nordeste dos EUA; SanSan, costa oeste dos EUA; Chippits, grandes lagos nos EUA; Tokaido, Japão; e a megalópole européia, áreas de vários países. No Brasil temos a megalópole Rio-São Paulo.

Megacidade: centro urbano com mais de dez milhões de habitantes.

Tecnopolo: cidade onde se desenvolvem pesquisas de ponta. Exemplos: o Vale do Silício na costa oeste dos EUA; Tsukuba, cidade japonesa, dentre outras. No Brasil, temos alguns tecnopolos localizados em especial no estado de São Paulo, como Campinas (UNICAMP), São Carlos (UFSCAR), e a própria capital (USP, etc.).

Cidade global: cidades que polarizam o país (elo entre o país e o mundo), possuindo o melhor equipamento urbano, concentrando as sedes das instituições mundiais, como: bolsas de valores, corporações bancárias, industriais, de comércio exterior, de serviços financeiros e agências públicas internacionais. Estão mais associadas ao mercado mundial do que a economia nacional.

Desmetropolização: diminuição dos fluxos migratórios em direção às metrópoles, se deve à desconcentração produtiva (empresas e indústrias, saindo dos grandes centros para cidades médias ou pequenas).

Verticalização: crescimento urbano que se manifesta através da proliferação de edifícios, demonstra valorização do solo urbano, quanto mais verticalizado, mais valorizado.

Especulação imobiliária: ato de deixar espaços urbanos desocupados a espera de valorização, gerando falta de moradias em locais bem localizados, e surgimento de favelas no derredor.

Condomínios de luxo: áreas fechadas, protegidas e bem estruturadas para a elite, frutos e reflexos da segregação social e econômica das cidades.

Favelas: áreas sem infra-estrutura e com problemas como o tráfico de drogas, parte da população é pobre e desempregada.

Problemas DAs Cidades

As cidades afetam o equilíbrio ecológico, social e econômico, drenando riquezas, acumuladas por uma minoria de privilegiados, gerando tensões e explosões de violência. 

Problemas Socioeconômicos: são: crimes, , o alcoolismo e o tráfico e consumo de drogas, pobreza e atritos entre diferentes grupos étnicos. Mais policiamento e cumprimento de leis poderia reduzir a criminalidade, mas é preciso debelar a pobreza e a desigualdade (com educação, emprego e moradia).

Problemas ao meio ambiente: cidades criam seus próprios microclimas, por causa materiais, como: concreto, asfalto e cimento, que absorvem a energia solar, aquecendo a cidade em relação a região rural (ilhas de calor) e lixo e carros poluem o solo e a atmosfera. Leis antipoluição, linhas de metrô e melhorias no transporte público, e destinação adequada para o lixo, seriam soluções.


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 12

PROBLEMAS DAS CIDADES




As cidades afetam o equilíbrio ecológico, social e econômico, drenando riquezas, acumuladas por uma minoria de privilegiados, gerando tensões e explosões de violência.

Problemas Socioeconômicos: são: crimes, , o alcoolismo e o tráfico e consumo de drogas, pobreza e atritos entre diferentes grupos étnicos. Mais policiamento e cumprimento de leis poderia reduzir a criminalidade, mas é preciso debelar a pobreza e a desigualdade (com educação, emprego e moradia).

Problemas ao meio ambiente: cidades criam seus próprios microclimas, por causa materiais, como: concreto, asfalto e cimento, que absorvem a energia solar, aquecendo a cidade em relação a região rural (ilhas de calor) e lixo e carros poluem o solo e a atmosfera. Leis antipoluição, linhas de metrô e melhorias no transporte público, e destinação adequada para o lixo, seriam soluções.



EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é:
a) Rede urbana?
b) Hierarquia urbana?
3 Conurbação?
4 Metrópole?
5 Região metropolitana?
6 Megalópole?
7 Megacidade?
8 Tecnopolo?
9 Cidade global?
10 Desmetropolização?
11 Verticalização?
12 Especulação imobiliária?
13 Condomínios de luxo?
14 Favelas?
2. Quais os problemas socioeconômicos das cidades?
3. Quais os problemas ambientais das cidades?

BIBLIOGRAFIA:

ADAS, Melhem. Geografia. São Paulo, Moderna, 1984,
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geografia e meio ambiente. São Paulo, Hucitec, 1995.
FRANCO, Roberto Carlos. Geografia - Ensino Médio. Editora Frase.
GEORGE, Pierre. O homem na Terra: a geografia em ação. Lisboa, Edições 70, 1993.
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas, Papirus, 1988.
LOBATO, Roberto. Região e organização espacial. 2. ed. São Paulo, Ática, 1987.
LUCCI, Elian Alabi. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo, 13ª edição, Editora Saraiva, 2000.
MORAES, Antônio Carlos Robert & COSTA, Wanderley Messias da. A valorização do espaço: geografia crítica. 2. ed. SP, Hucitec, 1987.
PIFFER, Osvaldo. Geografia geral. IBEP. 1999.
SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo, Hucitec, 1988. 124p.
SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e Urbanização. São Paulo, 4ª edição, Editora Contexto, 1991.

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 11

AGLOMERAÇÕES URBANAS




São várias modalidades de aglomerações e termos cada vez mais comuns:

Rede urbana: formada pelo sistema de cidades, interligadas pelos sistemas de transportes e comunicações, onde fluem pessoas, mercadorias, informações, etc.

Metrópole: cidade principal ou cidade-mãe, a que possui os melhores equipamentos urbanos do país (metrópole nacional), ou de uma grande região do país (metrópole regional).

Hierarquia urbana: influência que exercem as cidades maiores sobre as cidades menores (metrópole nacional, metrópole regional, centro sub-metropolitano, capital regional e centros locais).

Conurbação: encontro ou junção entre duas ou mais cidades em virtude do crescimento horizontal, originando regiões metropolitanas.

Região metropolitana: conjunto de municípios conurbados a uma metrópole, com infra-estrutura e serviços em comum.

REGIÕES METROPOLITANAS

Megalópole: conurbação entre duas ou mais metrópoles ou regiões metropolitanas, encontram-se nos países desenvolvidos como: Boswash, nordeste dos EUA; SanSan, costa oeste dos EUA; Chippits, grandes lagos nos EUA; Tokaido, Japão; e a megalópole européia, áreas de vários países. No Brasil temos a megalópole Rio-São Paulo.

MEGALÓPOLIS HABITANTES (milhões)
Tóquio 26,8
Nova York 16,2
São Paulo 15,4
Cid. México 15,3
Xangai 14,1
Bombaim 13,3
Los Angeles 11,9
Buenos Aires 11,8
Seul 11,6
Pequim 11,4
Calcutá 11,1
Osaka 10,5
Rio de Janeiro 09,9
Fonte: ONU; IBGE.

Megacidade: centro urbano com mais de dez milhões de habitantes.





Tecnopolo: cidade onde se desenvolvem pesquisas de ponta. Exemplos: o Vale do Silício na costa oeste dos EUA; Tsukuba, cidade japonesa, dentre outras. No Brasil, temos alguns tecnopolos localizados em especial no estado de São Paulo, como Campinas (UNICAMP), São Carlos (UFSCAR), e a própria capital (USP, etc.).

Cidade global: cidades que polarizam o país (elo entre o país e o mundo), possuindo o melhor equipamento urbano, concentrando as sedes das instituições mundiais, como: bolsas de valores, corporações bancárias, industriais, de comércio exterior, de serviços financeiros e agências públicas internacionais. Estão mais associadas ao mercado mundial do que a economia nacional.

Desmetropolização: diminuição dos fluxos migratórios em direção às metrópoles, se deve à desconcentração produtiva (empresas e indústrias, saindo dos grandes centros para cidades médias ou pequenas).

Verticalização: crescimento urbano que se manifesta através da proliferação de edifícios, demonstra valorização do solo urbano, quanto mais verticalizado, mais valorizado.

Especulação imobiliária: ato de deixar espaços urbanos desocupados a espera de valorização, gerando falta de moradias em locais bem localizados, e surgimento de favelas no derredor.

Condomínios de luxo: áreas fechadas, protegidas e bem estruturadas para a elite, frutos e reflexos da segregação social e econômica das cidades.

Favelas: áreas sem infra-estrutura e com problemas como o tráfico de drogas, parte da população é pobre e desempregada.

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 10

URBANIZAÇÃO




Transferência de pessoas do meio rural para o urbano. Sua outra face é a metropolização. Existem diferenças fundamentais no processo de urbanização de países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Em 1900 existiam no mundo dezesseis cidades com população superior a um milhão de habitantes e só Pequim e Calcutá no Terceiro Mundo, em 1950 havia vinte com população superior a 2,5 milhões de habitantes e só Xangai, Buenos Aires, Calcutá, Bombaim, Cidade do México e Rio de Janeiro no Terceiro Mundo, em 2000, das 26 com mais de 10 milhões de habitantes, vinte são do Terceiro Mundo, a maior delas é a Cidade do México, com 32 milhões de habitantes, São Paulo é a segunda, com 26 milhões de habitantes.

URBANIZAÇÃO EM PAÍSES CAPITALISTAS DESENVOLVIDOS

Urbanização lenta e mais antiga (devido às Revoluções Industriais) que possibilitou ao espaço urbano se estruturar, formando rede urbana densa e interligada; índices elevados de urbanização, estabilização entre 80 e 90%.

URBANANIZAÇÃO/PAÍSES DESENVOLVIDOS (1989)

País Percentual
Bélgica 97,0
Reino Unido 92,5
Holanda 88,5
RFA 86,0
Japão 77,0
França 74,0
EUA 74,0
Fonte: ONU; IBGE.

URBANIZAÇÃO EM PAÍSES CAPITALISTAS SUBDESENVOLVIDOS

Urbanização recente, após a 2ª Guerra, acelerada e direcionada em para um número reduzido de cidades, gerando “macrocefalia urbana", rede urbana rarefeita e incompleta.

Nesse grupo, bastante heterogêneo, destacamos:

Industrializados: recente e rápida industrialização; rapidíssimo processo de urbanização; falta de planejamento urbano e setores secundário e terciário precários, onde o Brasil se inclui. Problemas: favelas, subemprego, mendicância, criminalidade etc.

URBANANIZAÇÃO/PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS INDUSTRIALIZADOS (1989)

País Percentual
Cingapura 100
Argentina 86
Brasil 76
México 72
Coréia do Sul 70
Formosa 67
Fonte: ONU; IBGE.

Não-industrializados: predomínio das atividades primárias, baixos índices de urbanização.

URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SOCIALISTAS

Pouco urbanizados, devido à planificação da economia, que tem influência na distribuição da população.

EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1 O que é:
a) Urbanização?
b) Metropolização?
2 Como se dá o processo de urbanização em países:
a) Capitalistas desenvolvidos?
b) Capitalistas subdesenvolvidos industrializados?
c) Capitalistas subdesenvolvidos não-industrializados?
d) Socialistas?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 9

GEOGRAFIA URBANA – GEOGRAFIA DAS CIDADES




Tem como objeto de estudo a cidade e seu processo de produção urbana: sua reprodução, como as pessoas se aglomeram sob as lógicas sociais, produzindo tecidos urbanos. A sucessão dos tempos faz com que diversas lógicas sobrepostas estejam em um mesmo espaço.

CONCEITOS DE CIDADE

Uma cidade é uma área urbana, designa uma área de urbanização contígua ou uma única municipalidade. Não há um padrão mundial que defina uma cidade. A ONU considera cidade uma área urbana com mais de 20 mil habitantes.

TIPOS DE CIDADES

As cidades podem ser classificadas:

a) Quanto ao sítio: sítio urbano refere-se ao local no qual está a cidade, leva-se em consideração a questão topográfica, como: uma planície, um planalto, uma montanha, etc.

b) Quanto à situação: situação urbana corresponde à posição que ocupa a cidade em relação aos fatores geográficos, como: cidades fluviais, marítimas, entre o litoral e o interior, etc.

c) Quanto à função: função corresponde à atividade principal desenvolvida na cidade, como: cidades industriais, comerciais, turísticas, portuárias, etc.

d) Quanto à origem: podem ser planejada ou espontânea, como: Brasília, cidade planejada e Belém, cidade espontânea.

EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é:
a) Geografia Urbana?
b) Cidade?
2. Como podem ser as cidades quanto ao (à):
a) Sítio?
b) Situação?
c) Função?
d) Origem?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 8

O IDH NO MUNDO E NO BRASIL




IDH é a sigla de Índice de Desenvolvimento Humano, apresentado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), órgão da ONU, através do RDH, o Relatório de Desenvolvimento Humano. É uma forma de medir o desenvolvimento social dos países, considera: a economia, as características sociais, culturais e políticas que influem na qualidade da vida. Foi idealizado por Mahbub ul Haq e Amartya Sen. Objetiva contrapor outro indicador, o PIB per capita. Foi publicado pela primeira vez em 1990.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Produto Interno Bruto (PIB): um dos principais indicadores da economia de um país, é a soma de toda a riqueza de um país produzida em um ano.

Educação: Para avaliar a educação o considera-se dois indicadores: a taxa de analfabetismo num percentual de pessoas com mais de 15 anos e o somatório das pessoas, independente da idade, que freqüentam algum curso, seja ele fundamental, médio ou superior, dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos.

Longevidade: considera a esperança de vida ao nascer, indica as condições de saúde e de salubridade no local.

Renda: é baseada na renda per capita do local, é medida em dólar PPC (Paridade do Poder de Compra), que elimina diferenças.
Além desses critérios, há também os ligados às liberdades cívicas, como o grau de liberdade de imprensa.
CLASSIFICAÇÃO

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:

IDH entre 0,800 e 1, elevado ou alto. Ex: Noruega, Islândia, Austrália, Luxemburgo, etc.

IDH entre 0,500 e 0, 799, médio. Russia, Malásia, Brasil, etc.

IDH entre 0 e 0, 499, baixo. Ex: Níger, Serra Leoa, Burkina Faso, etc.

SITUAÇÃO DO BRASIL NO IDH

O Brasil está na 63ª colocação no ranking do IDH de 2005 (em 177 países no total), com um índice de 0,792 (médio desenvolvimento humano). Desde 1990, já subimos 14 posições. Apesar de ter melhorado nos critérios educação e longevidade, o Brasil caiu no critério renda.



EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é IDH?
2. Qual é a importância do IDH?
3. O que é RDH?
4. Quem idealizou o IDH?
5. Qual é o objetivo da elaboração do IDH?
6. Quais os critérios usados para o cálculo do IDH?
7. Que indicadores de educação são usados no IDH?
8. Como são avaliados os itens:
a) Longevidade?
b) Renda?
9. Como os países são classificados no IDH?
10. Como se encontra o Brasil no IDH?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 7

UM TIPO ESPECIAL DE MIGRAÇÃO TEMPORÁRIA E PLANEJANADA: O TURISMO




É a atividade que as pessoas realizam durante viagens e permanência em lugares alheios, por tempo inferior a um ano consecutivo, para lazer, negócios e etc. O turismo de massa, pelos recursos, é uma das mais importantes atividades da economia, é a atividade do setor terciário que mais cresce no mundo, movimentando mais de US$ 4 trilhões (2004), representa 1 de cada 9 empregos criados no mundo. Segundo a OMT, turista é um visitante temporário que permanece no local por mais de vinte e quatro horas, O turismo pode ser:

• Receptivo - quando os não residentes são recebidos por um país de destino.

• Emissivo - quando os residentes viajam a outro país.

• Doméstico - quando os residentes viajam dentro dos limites do país.

• Internacional – quando se dá entre países.

PAÍSES MAIS VISITADOS NO MUNDO

França, mais visitado (76,5 milhões); Espanha (49,5 milhões) e Estados Unidos (44,5 milhões).



CONSEQÜÊNCIAS DAS MIGRAÇÕES

Podemos destacar as seguintes: Influência no processo de ocupação e povoamento, na distribuição geográfica da população e no desenvolvimento econômico; Contribuição no processo de miscigenação étnica e na ampliação e difusão cultural entre povos; Quando a emigração significa perda de mão de obra qualificada (fuga de cérebros), os prejuízos para o país emigratório são enormes, ao passo que para o país imigratório as vantagens são muito grandes; Mudanças de costumes, concorrência à mão de obra local e problemas políticos ideológicos, raciais, etc.; Vantagens econômicas para os países que não tem condições de atender as necessidades básicas de suas populações.




EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é turismo?
2. O que é turista?
3. Como ocorre o turismo:
a) Receptivo?
b) Emissivo?
c) Doméstico?
d) Internacional?
4. Quais são os países mais visitados?
5. Quais são as conseqüências das migrações?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 6

MIGRAÇÃO




Mobilidade espacial feita por sociedades humanas, motivada por fatores como: políticos, religiosos, naturais, culturais e econômicos; em busca de melhores condições de vida, em termos de alimentação, de temperatura, de trabalho, ou guerras. Configura-se em:

Emigração: movimento de saída de um determinado país (Países de emigração: predomina a saída de pessoas);

Imigração: movimento de entrada em um determinado país (Países de imigração: predomina a entrada de pessoas).

Hoje os mais importantes fluxos internacionais são: grupos étnicos à procura da nova fronteira política, refugiados políticos, técnicos altamente qualificados e, homens em busca de trabalho; em especial, se dirigindo em aos países mais desenvolvidos, vindos de países subdesenvolvidos, gerando graves problemas políticos, como: neonazismo, xenofobia, ou as barreiras impostas pela União européia e os EUA para imigrantes.

TIPOS DE MIGRAÇÃO

1. Segundo o espaço de deslocamento:

Migração internacional ou externa: realiza-se de um país para o outro.

Migração nacional ou interna: realiza-se dentro do mesmo país. Subdivide em:

Migração inter-regional: de uma região para outra.

Migração intra-regional: dentro da mesma região.

Dentre as migrações internas temos os seguintes movimentos:

Êxodo rural: transferência de populações rurais para o espaço urbano, tende a ser definitivo e as causas são: a industrialização, a expansão do setor terciário e a mecanização da agricultura; está diretamente ligado ao processo de Urbanização.

Êxodo urbano: transferência de populações urbanas para o espaço rural, é um tipo de migração muito incomum.

Migração urbano-urbano: transferência de populações de uma cidade para outra, muito comum nos dias atuais.

Migração sazonal: está ligada às estações do ano, temporária; o migrante sai de um local em um período do ano, voltando, em outro período, é a chamada transumância.

Migração diária ou pendular: comum em grandes cidades, milhões de trabalhadores saem em direção do seu trabalho, retornando ao final do dia, incluindo o commuting, pessoas que moram em um país e trabalham em outro, os chamados transfronteiriços ou commuters. Os momentos de maior aglomeração (rush) se dão em virtude da periferização dos trabalhadores que moram longe do trabalho, ou em outras cidades (cidades dormitório).

Nomadismo: caracteriza-se pelo deslocamento constante de populações em busca de alimentos, abrigo, etc. típico de sociedades primitivas e se encontra em extinção.

Os fatores que contribuem são:

I. Repulsivos: expulsam o homem do campo, como a concentração de terras, mecanização da lavoura e a falta de apoio governamental.

II. Atrativos: atraem o homem do campo para as cidades, como a expectativa de emprego, melhores condições de saúde, educação, etc.

2. Segundo o tempo de permanência:

Migração definitiva: o migrante não volta mais para o local de onde saiu.

Migração temporária: dá-se por um tempo que pode ser determinado ou indeterminado.

3. Segundo a forma ou o motivo:

Migração espontânea: dá-se por vontade própria do migrante.

Migração forçada: dá-se por uma vontade externa ao interesse do migrante.

Migração planejada: dá-se de forma planejada, cumprindo um determinado objetivo.


EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é migração?
2. Como ocorrem as migrações?
3. O que é emigração?
4. O que é imigração?
2. Como podem ser os países em relação às migrações?
3. Que migrações ocorre segundo o deslocamento?
4. Como se dão as migrações:
a) Internacionais ou externas?
b) Nacionais ou internas?
c) Inter-regionais?
d) Intra-regionais?
e) Definitivas?
f) Temporárias?
g) Espontâneas?
h) Forçadas?
i) Planejadas?
5. O que é:
a) Êxodo rural?
b) Êxodo urbano?
c) Migração urbano-urbano?
d) Migração sazonal?
e) Migração diária ou pendular?
f) Rush?
g) Cidade dormitório?
h) Commuting?
i) Nomadismo?
j) Transumância?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 5

A ESTRUTURA OCUPACIONAL DA POPULAÇÃO

Com base na estrutura ocupacional a população de um país pode ser dividida em dois grupos:

População economicamente ativa (PEA): pessoas que trabalham em um dos setores formais da economia ou que estão a procura de emprego. Subdividi-se em desempregados e população ocupada.

População economicamente inativa (PEI) ou população não economicamente ativa (PNEA): pessoas que não está empregada como crianças, velhos, deficientes, estudantes, etc., ou que não exercem atividades remuneradas como donas de casa.

JANELA DEMOGRÁFICA OU “JANELA DE OPORTUNIDADE" PARA O DESENVOLVIMENTO




Um país fica nesta situação apenas uma vez, quando a queda da natalidade faz com que o número de dependentes (crianças e idosos) fique menor do que os adultos em idade ativa. A "janela" do Brasil começou em meados dos anos 90. Países que aproveitaram esse momento – como a Coréia do Sul e Taiwan, nos anos 80 – tiveram um salto no desenvolvimento.

EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é:

a) PEA?
b) PEI ou PNEA?
c) Janela Demográfica?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 4

CRESCIMENTO POPULACIONAL OU DEMOGRÁFICO

Questão debatida desde meados da década de 1970. As altas taxas de natalidade assustavam e faziam governos e sociedades discutirem a respeito dos recursos naturais necessários para a sobrevivência da crescente população, no início do século XXI, hoje a questão é: como as previdências sociais sobreviverão caso as taxas de natalidade se mantenham baixas e a expectativa de vida alta. O crescimento da população mundial é desigual no tempo e no espaço. Países desenvolvidos têm pequeno crescimento vegetativo, pois já completaram sua transição demográfica.

Alguns países subdesenvolvidos iniciaram essa transição, outros ainda dependem do desenvolvimento sócio-econômico para realizá-la.

TEORIAS DEMOGRÁFICAS




O atual ritmo de crescimento da população mundial tem data de caducidade, pois os países em via de desenvolvimento completarão a transição demográfica e acabarão desfrutando de taxas de natalidade e mortalidade semelhantes a dos países desenvolvidos. A catástrofe malthusiana não acontecerá. Segundo a ONU, se os países pobres acelerarem o ritmo, no ano 2050 terão no planeta de 7.5 a 11 bilhões de habitantes. As principais correntes demográficas são:

Malthusianismo: No final do século XVIII, Thomas Robert Malthus, lançou a teoria de que existência da miséria e das enfermidades sociais se devia ao descompasso entre a capacidade de produção de alimentos, em progressão aritmética (1, 2, 3), em relação ao crescimento populacional em progressão geométrica (1, 2, 4, 8,16). Malthus propôs: que só deveria ter filhos quem pudesse criar, e os pobres deveriam se abster do sexo; que o estado não cuidasse da saúde das populações pobres. Sem "obstáculos positivos" (guerras, epidemias) esse descompasso, geraria o caos. Malthus errou, pois a tecnologia possibilitou um aumento exponencial na produção de alimentos, a população se estabilizou nos países desenvolvidos e cresceu menos nos subdesenvolvidos. Se há fome no mundo, não é por falta de alimentos ou excesso de pessoas, mas pela má distribuição e destinação.

Neomalthusianismo: Após a 2ª Guerra Mundial o crescimento populacional acelerado nos países subdesenvolvidos despertou aos adeptos de Malthus (neomalthusianos). Segundo eles, a pobreza e o subdesenvolvimento seriam gerados pelo grande crescimento populacional, sendo necessárias políticas de controle de natalidade.

Reformismo ou marxismo: Os demógrafos marxistas consideram que é a própria miséria a responsável pelo acelerado crescimento populacional, por conta disso, defendem reformas sócio-econômicas para a melhoria do padrão de vida das populações dos países subdesenvolvidos, que levaria ao planejamento familiar espontâneo e a redução das taxas de natalidade e crescimento vegetativo.

Ecomalthusianismo: Hoje há os ecomalthusianos, que defendem a tese de que o rápido crescimento populacional geraria enorme pressão sobre os recursos naturais, e sérios riscos para o futuro.



EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é o crescimento populacional?

2. Em que se baseiam as Teorias Demográficas?

3. O que é:
a) Malthusianismo?
b) Neomalthusianismo?
c) Ecomalthusianismo?
d) Reformismo marxista?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 3

PIRÂMIDE ETÁRIA OU DEMOGRÁFICA

Gráfico populacional considerando a estrutura sexual da população e as faixas etárias: base - 0 à 19 anos jovens, meio - 20 à 59 adultos, e topo ou ápice - 60 ou + anos idosos. Permite verificar o desenvolvimento ou subdesenvolvimento dos países, base larga indica grande crescimento vegetativo; topo estreito, baixa expectativa de vida, indica subdesenvolvimento. Base estreita indica pequeno crescimento vegetativo; um topo mais largo, grande expectativa de vida, indica desenvolvimento.



TRANSIÇÃO POPULACIONAL OU DEMOGRÁFICA

É uma teoria utilizada em demografia que ajuda a entender dois fenômenos: o crescimento da população mundial que disparou nos últimos 200 anos (1 bilhão de habitantes em 1800 aos 6,5 bilhões de hoje) e a transformação da sociedade pré-industrial (caracterizada por ter taxas de natalidade e de mortalidade altas) em pós-industrial ou moderna (caracterizada por ter ambas as taxas baixas).

A teoria vem dos estudos do demógrafo Warren Thompson que observou as mudanças (ou transição) nos últimos duzentos anos nas sociedades industrializadas com respeito às taxas de natalidade e de mortalidade, expôs a teoria da transição demográfica segundo a qual uma sociedade pré-industrial passa por 4 fases ou estádios antes de derivar numa sociedade plenamente pós-industrial.



PARA UMA FASE 5?

Hoje é aceita uma quinta fase na qual registra-se um crescimento natural negativo, as taxas de natalidade mais baixas que as de mortalidade, exemplo: Alemanha e Itália.

A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA HOJE

Hoje não há país que se encontre ainda na fase 1, pois as taxas de mortalidade próximas ao 40 ou 50‰ não se registram.

EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é:
a) Pirâmide demográfica?
b) Transição demográfica?

2. Quais são as fases da transição demográfica?

3. Como seria uma 5ª fase da T.D.?

4. Como é a transição demográfica hoje?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 2

DINÂMICA POPULACIONAL OU DEMOGRÁFICA

É o estudo das variações das populações. Fazem parte temas como:



População mundial: total de humanos vivos no planeta.

Taxa de fecundidade: número de nascidos-vivos em um ano, por mil mulheres em idade fecunda (15 a 49 anos).

Taxa de natalidade: número de crianças nascidas para cada grupo de mil pessoas.

Controle de natalidade: utilização de métodos contraceptivos para o controle do número de nascimentos em um país.

Planejamento familiar: tentativa de controlar o número de filhos, usando-se métodos de contracepção, para evitar a gravidez, ou a esterilização, de modo definitivo e o “aborto”.

Taxa de mortalidade: número de mortes em grupos de mil pessoas ocorridas em um ano em relação ao total da população.

Taxa de mortalidade infantil: número de crianças de 0 à 1 ano que morrem para cada grupo de mil nascidas vivas.

Taxa de mortalidade padronizada para a idade: é padronizada de modo a eliminar os efeitos da diversidade da estrutura etária a comparar.

Crescimento vegetativo ou natural:
diferença entre a taxa de natalidade e a de mortalidade, em porcentagem, é a única forma de crescimento ou redução da população mundial, em áreas específicas leva-se em conta as migrações.

Esperança de vida ou Expectativa de vida: quantos anos em média se espera que uma pessoa sobreviva em determinado local, calculado segundo: nascimentos e obituários, acesso a saúde, educação, cultura e lazer, violência, criminalidade, poluição e situação econômica do lugar.

Recenseamento ou Censo: coleta periódica de dados estatísticos dos habitantes de um determinado local.

Política demográfica: Ação do governo em estimular ou dificultar novos nascimentos. Complementação salarial para auxílio aos pais que têm mais filhos ou aumento de impostos para os jovens de uma certa idade que ainda não tenham filhos, são políticas natalistas. Sobretaxas de imposto para pais que têm mais filhos ou políticas diretas de controle da natalidade como liberação do aborto ou distribuição de anticoncepcionais, são políticas antinatalistas.

EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é:
a) Dinâmica populacional?
b) Esperança ou expectativa de vida?
c) Política demográfica?
d) Política demográfica natalista?
e) Política demográfica antinatalista?
f) População mundial?
g) Recenseamento ou Censo?
h) Taxa de fecundidade?
i) Taxa de mortalidade?
j) Taxa de mortalidade infantil?
k) Taxa de mortalidade padronizada por idade?
l) Taxa de natalidade?
m) Controle de natalidade?
n) Planejamento familiar?
o) Crescimento vegetativo ou natural?

2ª SÉRIE: DINÂMICA DA POPULAÇÃO E A URBANIZAÇÃO: AULA 1

DEMOGRAFIA

É a ciência que estuda a dinâmica populacional, através da: educação, nacionalidade, religião e etnia; estudando: tamanho, idade e estrutura sexual, natalidade e mortalidade, reprodução e crescimento.

POPULAÇÃO

É o conjunto de pessoas que habitam uma certa área. Seu tamanho resulta de entradas ou somas (nascimentos e imigrações) e saídas ou subtrações (óbitos e emigrações). O tamanho da população depende do crescimento natural e do saldo migratório (imigração menos emigração). A população da Terra não está distribuída igualmente em todas as partes do globo. Ao contrário, há excesso de gente em algumas regiões e falta em outras. O relevo, o clima, a vegetação e os rios exercem influência sobre a distribuição dos grupos humanos.



População absoluta: população total de um local se for numerosa, dizemos que ele é populoso.

Densidade populacional (demográfica) ou população relativa: média de habitantes por quilômetros quadrados, divisão da população absoluta pela área. Se a população for numerosa em relação à área, dizemos que esse local é muito povoado. Se um local tem uma população muito numerosa, independente da área é considerado populoso. A Ásia é o continente mais populoso e mais povoado da Terra e a Oceania é o menos populoso, enquanto a Europa é o mais densamente povoado.



Superpovoamento: descompasso entre as condições sócio-econômicas da população e à área ocupada independe da densidade demográfica, mas das condições de vida da população.



Área Ecúmena: são as regiões de fácil ocupação humana, sendo, habitadas permanentemente.

Área Anecúmena: São as regiões de difícil ocupação humana, como os desertos, as altas montanhas e as regiões polares.

Grupos étnicos: Os negros (africanos), os brancos (europeus), os amarelos (asiáticos), os vermelhos (indígenas) e os mestiços (cafuzos, caboclos, mameluco e mulatos) são grupos étnicos, e não raças.

EXERCÍCIOS (RESPONDA NO CADERNO):

1. O que é:
a) Demografia?
b) População?
c) Entrada ou soma?
d) Saída ou subtração?
e) População absoluta?
f) Densidade populacional?
g) País (local) populoso?
h) País (local) povoado?
i) Área ecúmena?
j) Área anecúmena?
k) Grupo étnico?
l) Superpovoamento?

2. Qual é o continente:
a) Mais populoso e povoado?
b) Menos populoso e povoado?

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