quarta-feira, 29 de julho de 2009

OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: UMA NAÇÃO HEGEMÔNICA

A força do dinheiro: A hegemonia econômica

Pode-se resumir em uma seguinte constatação: 30 % do Produto Interno Bruto (PIB) mundial está concentrado neste país. São cerca de 15 trilhões de dólares de PIB, o que já equivaleria a todo o PIB do restante das Américas ou ainda da África que mesmo juntos não perfazeriam essa quantia. Pode se incorporar a esta conta o PIB dos países da Ásia pobre (retirados os Tigres, o Japão e a China) e quiçá de vários outros países espalhados pelo mundo.

Se mesmo somados os PIBs dos 9 países imediatamente abaixo dos EUA, os americanos venceriam, apertado, mas venceriam. Para sintetizar esta questão de PIB: se retirássemos EUA, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Itália e China, praticamente esvaziaríamos o cofre da produção econômica mundial.

A moeda que é base das trocas internacionais é o Dólar americano, apesar da concorrência do Euro. Os fundos de pensão dos EUA são os mantenedores de muitas economias emergentes (principalmente as de países em via de desenvolvimento como o Brasil) espalhadas pelo mundo. As empresas norte-americanas são a mola propulsora da economia mundial (altomóvel, fast food, bens de consumo e serviços) apesar de estarem sob forte aproximação das empresas japonesas e alemães que seguem concorrendo arduamente, “cabeça a cabeça”, neste jogo geopolítico.

Apesar de não terem inventado o capitalismo, é nos Estados Unidos onde esta prética está mais disseminada, coesa e aperfeiçoada. Os EUA são o país que melhor propagandeiam a lei de mercado e que melhor impõem as regras do jogo do capital pelo mundo a fora.

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