O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE
2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 3)
Hoje os nomes fortes
para um segundo turno seriam os de Marina Silva, Ciro Gomes, Jair Bolsonaro e
Geraldo Alckmin. Mas vai depender da recuperação de algum estado e de um
destaque na Prefeitura de visão nacional, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Porto Alegre e Salvador.
Por esse prisma,
Alckmin só dependeria do Dória. Se ele arrebentar na prefeitura paulista,
coloca um pé do seu tutor no planalto. Entretanto, vai depender da ambição da
criatura, que pode até mesmo se voltar contra o próprio criador. Além do mais a
Lava Jato já mostrou que o governador paulista está enlameado no esquema de
corrupção e propinas.
Claro que sempre
haverá o PMDB, e como ele sempre fez, se aliará a algum candidato forte, caso
não consiga criar o seu próprio. Mas, convenhamos é impossível de governar sem
eles em uma ‘democracia viciada’, como a que vivemos.
Nossa democracia é de coalizão e não plebiscitária. E é isso o que a esquerda, radical ou não, ainda não entendeu. Se não houver uma união entre ela, fazendo um único partido, com suas alas mais e menos radicais, ela não ganhará nunca mais sequer uma eleição local, quanto mais uma nacional.
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