O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE
2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 2)
O brasileiro abomina
comportamento radical. O Lula para ganhar eleição se transformou do esquerda
radical do discurso em Lulinha paz e amor e amigos dos amigos e dos antigos
desafetos na prática. Só que dessa vez a esquerda açaí tupiniquim queimou todos
os seus possíveis candidatos.
Nessa conjuntura, o
PMDB e o PSDB não se aliam mais aos partidos de esquerda que se enfraqueceram e
ganharam status de leprosos graças ao PT. As diferenças entre eles está mais
visível do que entre os descerebrados de direita e esquerda que disputam na
internet para saber quem está sendo mais enganado.
Geraldo Alckmin
apostava em vir forte. Pois se o Dória fizer uma prefeitura razoável ele ganha
no geral no sudeste. Porém, com seu governo acusado de diversos mal feitos, seu
nome não é o mais indicado pelo centro ambidestro.
A esquerda deve vir de
alguma companheira de grelo duro, como a Vanessa Graziotin, Marina Silva (como
uma tartaruga na rede) ou Gleisi Hoffman (apesar de denunciada), para agradar o
empoderarmento das mulheres feminazis.
Ciro Gomes viria como
uma alternativa de centro-esquerda aos moldes do lulismo e Jair Bolsonaro de
centro-direita ambas truculentas, esse último deve cobrar apoio dos partidos de
centro e de direita devido ao desequilíbrio que causou nessa eleição no Rio de
Janeiro, fazendo-a pender para o lado direito da balança política.
Esses dois brucutus da
política nacional são falastrões e em geral falam muito e não tem feito nada de
bom (e de ruim também). Ou seja, são figuras nulas durante quase toda vida
política e praticamente inúteis para o país. Deveriam nem feder, muito menos
cheirar. Mas como a carência de nomes está posta, devem ser muito bem votados.
Pro segundo turno seria
um Alckmin da vida (ou alguém que for consenso no centro-direita na época da
eleição e tiver menos rejeição) e mais um do lado direito, que pode ser até
mesmo o Bolsonaro, que vem crescendo segundo a opinião pública.
Michel Temer não virá
candidato, se viesse roubaria votos do centro-direita dividindo com PSDB e da
centro-esquerda de Ciro Gomes. Esse roubar é apenas no sentido figurado, deixo
claro.
Lula não vem mais,
apesar de se dizer candidato. Não conseguirá se desamarrar a tempo de tantos
processos. Além do mais sua rejeição está estratosférica e muitos de seus
seguidores já estão acordando e aprendendo a fazer contas.
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