O INCERTO CENÁRIO POLÍTICO PARA AS ELEIÇÕES DE
2018 NO BRASIL – OS SOBREVIVENTES DA LAVA JATO. (PARTE 1)
Durante 13 anos os
políticos pseudo socialistas/comunistas no Brasil e na America Latina tentaram
e ainda tentam em alguns países implantar um regime autoritário conhecido como
bolivarianismo, em homenagem a Simón Bolívar, um dos ‘libertadores’ da América.
Vai ser difícil de
conseguirem o intento. O lulismo conseguiu ser quase maioria no legislativo, no
executivo e no judiciário e não conseguiu implantar o bolivarianismo aqui no
nosso país, e nos demais do entorno as ideias chavistas de uma América uma está
indo para o espaço.
Pior do que o
bolivarianismo é o pentecostalismo político que se avizinha. Acho que os crentes
cristãos não católicos serão a maioria no país em breve, e votarão em massa em
seus representantes, capitaneados por pastores que amam a discórdia e são
preconceituosos, porém a grande maioria desses crentes é de paz.
Eu sou ateu não
militante e digo sempre, os que mais arregaçam as mangas para me auxiliar
quando o assunto é ajuda na educação das crianças, em projetos pedagógicos ou
esportivos para as escolas, bem como na captação de recursos financeiros e
humanos para eventos e festas comunitárias são justamente os crentes
evangélicos.
Sendo assim, prefiro
um evangélico no poder do que um bolivariano. É essa a difícil escolha que
teremos que fazer nas próximas eleições. Mas cá dentro de mim, torço para que
surja um candidato liberal, moderno e se possível, honesto.
Não tenho medo de
crente. Prefiro um crente batendo em minha porta do que um trombadinha batendo
a minha carteira. O meu socialismo é isso que citei acima e não o
bolivarianismo que tentam nos impor através de discursos 'mal feitos'.
Os papagaios de
classe média que nunca tiveram dificuldades na vida e que estudaram com pseudos
torturados e comunistas não convencem mais ninguém (só essa gurizada que mal
sabe ler e escrever, mas ouve qualquer coisa que eleja um inimigo comum).
Sendo assim, creio que
um candidato de centro, religioso, estatizador (pseudo estadista) e falso
moralista vencerá a eleição de 2018, e se houver segundo turno disputará com
outro de direita acerola tupiniquim.
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