domingo, 26 de abril de 2009

A ARTE DE ENVELHECER NO SÉCULO XXI: A Geração do baby-boom chegou à terceira idade

O Impacto da Terceira Idade na Saúde Pública



Envelhecer demanda investimentos a curto, médio e longo prazo em relação à saúde. Digo isso porque na verdade começamos a envelhecer assim que saímos da barriga da nossa mãe. Num curto prazo, deveríamos evitar nos expor às situações de riscos e principalmente aos efeitos nefastos do Sol. À médio prazo, temos que procurar viver bem com o que temos, sem exageros e fazendo o que é bom pra mente e para o corpo.

Mas, ninguém que consiga chegar aos sessenta anos, passará por isso sem pagar alguns preços. É o preço de se viver mais. A saúde do sessentão ficará, a cada dia, mais afetada. São doenças até então desconhecidas pela população mundial e principalmente nos países periféricos que pela primeira vez em suas histórias se deparam com seres humanos sexagenários. São doenças como: mal de Alzheimer, isquemias, mal de Parkinson, diabetes, AVC, etc.



Essas novas doenças para o Terceiro Mundo gera uma demanda excessiva de novos serviços que deveriam ser implementados, como o atendimento em domicílio para os idosos e a adaptação arquitetônica de locais que irão recebê-los. Exemplo disso é a estrutura dos hospitais e clínicas que ainda não levam em conta a acessibilidade.

Os médicos deveriam se especializar em geriatria, porque essa é a nova regra. Serão a maioria da população usuária de serviços hospitalares em bem pouco tempo, superando os novos. Os pediatras e hebiatras verão seus empregos minguarem em cerca de vinte anos, pois a taxa de natalidade e fecundidade nas Américas vem baixando rapidamente, a exemplo do ocorrido há vinte anos na Europa e no Japão.



Com o envelhecimento da população os hospitais ficaram lotados e um novo desafio será dar atendimento rápido e confiável para os idosos, de modo que esses possam se sentir úteis e produtivos por bastante tempo.

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